Newsletter #038 - Publicada em 28/02/2021
Newsletter publicada em 28/02/2021. Para receber essa Newsletter no dia correto na sua caixa de e-mails, inscreva-se no link abaixo
Olá a todas e todos
Muito obrigado por se inscreverem, lerem e acompanharem a nossa newsletter semanal. Essa é a Newsletter #038
Se quiserem passar para os amigos, o link para preenchimento do formulário de inscrição é: https://forms.gle/bQLz561Y2kqUfnhdA. As Newsletters anteriores estão no site da ECD (www.ecdambiental.com.br).
Essa semana tivemos 04 novos inscritos aqui. Somos em 266 agora!!!!! Sejam bem-vindos: Andréia, Rafael, Douglas e Luiz Fernando!!!!
Como vocês já sabem, temos uma campanha no Apoia.Se para mantermos os nossos canais de divulgação científica gratuitos sobre Gerenciamento de Áreas Contaminadas (GAC), ciências, meio ambiente, economia e a vida em geral, com dicas, novidades, comentários, e muito mais, semanalmente nessa Newsletter e no Podcast e também no Facebook, Instagram, Telegram e Youtube. A campanha, para quem quiser contribuir está no site http://apoia.se/ecdambiental
Essa semana recebemos com muita alegria mais uma apoiadora, a Marina Melo. Bem-vinda a bordo, Marina!!!!
Agradeço demais aos agora 32 apoiadores atuais, principais responsáveis pela manutenção dos nossos canais de divulgação, sem a ajuda deles, talvez não fosse possível dedicar todo esse tempo ao podcast e à essa Newsletter. Muito obrigado a vocês!!!
Ábila de Moraes, Allan Umberto, Atila Pessoa, Bruno Bezerra, Calvin Iost, Cristina Maluf, Denise Oliveira, Diego Silva, Fabiano Rodrigues, Felipe Nareta, Filipe Ferreira, Heraldo Giacheti, João Paulo Dantas, Juliana Mantovani, Larissa Galdeano, Larissa Macedo, Leandro Freitas, Leandro Oliveira, Lilian Puerta, Luana Fernandes, Luciana Vaz, Marina Melo, Roberto Costa, Rodrigo Alves, Sergio Rocha, Tamara Quinteiro, Tatiana Sitolini, Wagner Rodrigo, Willem Takiya, e mais 3 apoiadores anônimos.
O oitavo episódio da 2ª temporada do Podcast Áreas Contaminadas (#044) foi ao ar na última quinta (25/02), e nele conversei com Felipe Nareta, Engenheiro Químico e Diretor Técnico da SAFE7, mas que fez praticamente toda a carreira no IAT – Instituto Água e Terra do Paraná, que é o órgão estadual que, entre outras atribuições, avalia os trabalhos relacionados com o GAC. Nossa conversa durante o episódio fala do passado no órgão ambiental e do futuro na SAFE7, com as particularidades do estado do Paraná. Falamos também da trajetória dele, da importância do Engenheiro Químico para o GAC, da importância do órgão ambiental para um meio ambiente equilibrado e suas interrelações com o GAC, das principais falhas dos atores do mercado e, claro, de futebol.
Ao ouvir o episódio, vocês vão conhecer a atuação da SAFE7 no GAC, que basicamente irá atuar no estado do Paraná, majoritariamente com Postos e Sistemas Retalhistas de Combustíveis Automotivos, no papel de Assessor Técnico, ou seja, será o interlocutor entre o Responsável Legal e a Consultoria.
A maior parte da conversa tratou da atuação dele no IAT, e ele explica como funciona basicamente o GAC no estado do Paraná e as enormes perspectivas desse mercado lá, decorrente do crescimento do mercado e das normas mais específicas que estão sendo remodeladas ou criadas no PR. Ele fala também sobre os principais erros que os Responsáveis Legais e Técnicos cometem e que ele, como técnico do órgão ambiental presenciou. Certamente podemos extrapolar esses equívocos para o restante do país, então, vamos prestar atenção e fazer o mercado crescer.
Confiram os perfis dele no Linkedin: https://www.linkedin.com/in/felipe-naretaeq/
Perfil da SEFE7 no Instagram: https://www.instagram.com/safe7consultoria/
Instituto Água e Terra do Paraná: http://www.iat.pr.gov.br/
SEDEST 003/2020, que regulamenta o Licenciamento de Algumas atividades no PR: https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=389236
Semana que vem, o 45º episódio, que irá ao ar no dia 04/03, eu mostrarei uma conversa fantástica com um casal de pessoas extraordinárias, Tamara Dias Quinteiro e Filipe da Costa Ferreira. Existem vários casais no nosso mercado, mas nesse caso, além de trabalhar com GAC, os dois são meus amigos, os dois foram meus alunos, os dois são Engenheiros Ambientais, e os dois colaboram muito aqui conosco, sempre passando dicas e sugestões para a Newsletter. Falamos muito sobre o mercado de GAC, sobre investigação, remediação termal, o SENAC, e muitas outras coisas. Tivemos uma participação mais que especial durante o episódio, vocês vão ver. Dentre as muitas histórias ótimas, vocês vão descobrir a origem do termo “bombinha” no mercado, para designar o profissional que removia manualmente a fase livre ou que acertava o nível da bomba nos poços de remediação.
Enquanto esperam, vejam os perfis deles no Linkedin:
Tamara: https://www.linkedin.com/in/tamara-dias-quinteiro/
Filipe: https://www.linkedin.com/in/filipe-da-costa-ferreira-26936824/
Como falei na semana passada, existe a possibilidade de alguém se inscrever em uma disciplina avulsa desse curso que é Plano de Intervenção em Sistemas de Remediação, com 32 horas, totalmente online com aulas às terças à noite, entre 23/03 e 11/05. Essa informação não está clara no site, quem tiver interesse, escreva para possantoamaro@sp.senac.br ou, se preferirem, me escrevam no marcos@ecdambiental.com.br para eu ajudar no processo.
Sistema de Dados Ambientais. https://www.linkedin.com/posts/calvin-iost_primeiros-resultados-do-grupo-de-trabalho-activity-6770469023835664384-JjSq/
Gostaria de dar uma notícia fantástica. Nas edições posteriores prometo voltar a esse assunto e falar muito mais sobre isso: meus amigos Calvin Iost, Atila Pessoa e Rodrigo Cunha me disseram que o Grupo de Trabalho “Sistema de Dados Ambientais” finalizou seu projeto piloto.
O Grupo é formado por muita gente boa, verdadeiras “feras” no assunto, entre outros: Rodrigo Cunha, Calvin Iost, Leandro Gomes de Freitas, Guilherme Panichi Amaro, Humberto Katsuyoshi Hagio, Atila Ferreira Pessoa, Adriel Simeão, Gustavo Cesar Santos Silva, Danilo Saunite, Claudia Rebelo, Gabriela Luchetti, Thiago L. Gomes, Samuel Agena, Sidney Aluani, Andre Rebouças, Erika von Zuben, Rodrigo Santini, Daniel Anton, Victor Vanin Sewaybricker, Rodrigo Martins da Silva.
Nessa primeira etapa, eles conseguiram reunir uma montanha de dados de análise de vapor, estruturar esses dados e fazer uma análise integrada de muitos fatores que permitiu ao grupo entender como se dá as diferenças de fatores de atenuação por substância química, por tipo de indústria e outros.
É um resultado realmente fantástico e, arrisco dizer, é a principal ação do mercado nesses últimos anos, dentre as tantas que estamos vendo na área do GAC. Foi um trabalho voluntário, cooperativo e colaborativo, cujos resultados trarão um avanço importantíssimo do entendimento do que hoje é um grande gargalo no GAC: a intrusão de vapores em ambientes fechados.
Em breve trarei mais detalhes do projeto, provavelmente com textos explicativos elaborados por membros do grupo, e faremos um programa especial com alguns envolvidos para eles mesmos falarem sobre os objetivos e resultados. Tanto o Calvin quanto o Leandro, nos seus respectivos episódios do podcast, falaram sobre esse projeto, mas agora os resultados estão aparecendo. Aguardem!!!!!
Na semana passada falei rapidamente sobre as causas do uso do mercúrio na mineração, econômicas e históricas e de algumas consequências de grande impacto para o meio ambiente e para a saúde das pessoas, me detendo um pouco mais nos indígenas escravizados de Potosí (Bolívia) no Século XVI.
Hoje vou, também rapidamente, falar de um assunto relacionado. Primeiramente, temos conosco a noção intuitiva de sustentabilidade, ou de cuidado com o meio ambiente e todos os que estão lendo aqui concordam que é preciso mudar alguns hábitos da sociedade atual e um deles, talvez o principal, é o uso de combustíveis fósseis. A partir daí há alguma discordância, com algumas correntes de pensamento dizendo que o problema está no modelo econômico e/ou no modo de vida, e que alterações tecnológicas ou de matriz energética terão pouco efeito nas mudanças climáticas, deve-se mudar completamente a nossa relação com a natureza, saindo da lógica da produção, acumulação, consumo para a lógica da satisfação das necessidades. Outras correntes pregam que a tecnologia reduzirá os impactos ambientais, especialmente sobre o uso de combustíveis fósseis e isso “salvará a humanidade”.
Uma das grandes “vedetes dessa segunda corrente é o carro elétrico, ou híbrido que não geram poluentes atmosféricos e que não consomem petróleo como fonte de energia, sendo, portanto, movidos à energia limpa. Os críticos dessa vertente diriam que deve ser repensado o uso do automóvel. Em todo o caso, vocês podem encontrar em muitos lugares notícias alvissareiras sobre o futuro dos automóveis que são os famosos carros elétricos. Para que eles se tornem realidade, o gargalo tem sido as baterias. É preciso que as baterias sejam duráveis e de certa forma compactas o suficiente para gerar a energia suficiente para o automóvel. Abaixo, uma reportagem bem feita que falam do impacto positivo da evolução das baterias, que, de acordo com a matéria, “tornarão obsoleto o petróleo”. Assim, o desenvolvimento das baterias ajudaria o meio ambiente, seria positivo para a natureza.
Todos os que trabalham com GAC sabem que a coisa não é bem assim, que o desenvolvimento, a fabricação e o descarte dessas baterias vão certamente causar um grande impacto ambiental. Só não está claro, ainda o tamanho desse impacto nem a comparação com o petróleo. Intuitivamente podemos dizer que a comparação seria favorável às baterias, mas essas estão longe de serem “verdes” ou “ecologicamente corretas”. Abaixo uma reportagem também extensa que fala sobre impactos da mineração de lítio, principal matéria-prima para as baterias, em Portugal
Além dos “simples” impactos ambientais decorrentes da mineração de lítio, há os sérios impactos sociais e econômicos. Um exemplo muito grande que dá a dimensão desses impactos é a famosa declaração sobre a Bolívia feita por Elon Musk, da Tesla, famosa fabricante de veículos elétricos. A Bolívia detém, hoje, a maior reserva de lítio do planeta. Novamente a Bolívia, que sofreu impactos tremendos nos anos 1500 com a mineração de ouro e prata (Potosí foi o grande exemplo e centro dessa mineração), é o centro do extrativismo mundial, por conta de suas reservas dessa matéria-prima. Só que agora, a Bolívia é um país independente, com governos que, em tese, cuidam dos interesses do seu povo. Se os interesses do povo boliviano entram em conflito com os interesses da mineração de lítio, vocês podem ter a ideia do resultado. Em 2019, o país sofreu um golpe de estado, que tinha múltiplos interesses, um deles, a regulação da extração do lítio. Sobre esse episódio, Elon Musk dá a declaração: “vamos dar o golpe em quem quisermos”, mostrando claramente que a lógica do extrativismo, da exploração da natureza e dos povos originários, de externalizar os resíduos dessa exploração, de gerar valor agregado sobre a natureza e lucrar com a mão-de-obra mais barata, iniciada no século XVI, ainda está muito presente em 2021.
Podemos, então, fazer a pergunta: o carro elétrico salvará o planeta? (isso sem contar que essas baterias de Ións de Lítio terão de ser descartadas...)
Por fim, essa semana encerramos o curso sobre LNAPL, sobre o qual falarei com mais atenção na próxima semana. Foi realmente muito bom, superou todas as minhas expetativas e acredito, também as dos demais envolvidos. Um dos grandes temas do curso foi a Natural Source Zone Depletion, ou atenuação natural da fonte de LNAPL, uma das alternativas para o gerenciamento da área, particularmente quando não há LNAPL móvel. Semana passada divulguei o link da parte do documento do ITRC que trata disso, e hoje coloco o que é um artigo básico para o entendimento de como esse assunto evoluiu e evolui hoje nos EUA (acesso aberto), o Garg et al. (2017), dá uma explicação muito interessante, recomendo muito que vocês leiam:
https://ngwa.onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/gwmr.12219
Para facilitar para todas e todos, aí vai novamente o link do ITRC:
https://lnapl-3.itrcweb.org/appendix-b-natural-source-zone-depletion-nszd-appendix/
Esse é um tema muito “quente” e vai ditar muitas ações futuras no GAC, então, leiam e fiquem conectados com esse tema, realmente muito importante!!!!
Vamos agora às notícias da semana:
- Recebi mais vagas de emprego: Na Projeto Ambiental (Estágio), Waterloo (Analista), BTX (Analista). Soube de outras vagas em muitas outras consultorias, se você é um profissional da área, recomendo que entre no site da AESAS e entre em contato diretamente com as empresas associadas (www.aesas.com.br). As vagas que recebo ou vejo compartilho imediatamente no nosso Canal do Telegram (https://t.me/areascontaminadas)
- Última semana de inscrições para um curso muito legal da parceria SENAC/AESAS, sobre Biorremediação. Curso online de 24 horas, com muita gente boa, de 9 a 26/03, às terças e sextas pela manhã!!!! Quem tiver interesse, informações e inscrições no link: https://www.aesas.com.br/eventos
- Com muita tristeza soube do falecimento do professor Henry Corseuil, um dos grandes nomes dos estudos de Investigação e Remediação de LNAPL no Brasil. https://noticias.ufsc.br/2021/02/nota-de-pesar-falece-o-professor-aposentado-henry-corseuil/
- Falando no professor Henry, vale a pena ler esse artigo de 1997, mostra um pouco do início do entendimento do gerenciamento de áreas de hidrocarbonetos. https://rema.ufsc.br/pdfs/1997_artigo_corseuil.pdf
- Mais um número da Revista da ANSR, que é muito legal, especializada em LNAPL. A foto do 2º artigo é muito interessante, vale a pena ver: http://naplansr.com/evaluating-emplacement-and-movement-of-napl-in-sediment/
- USGS está se preocupando porque as cidades estão ficando extremamente “pesadas” e causando problemas geotécnicos como subsidência entre outros. Obviamente cada contexto geológico é único, mas é bom nos preocuparmos com isso: https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211322-cidades-ficando-tao-pesadas-comecam-afundar.htm
- Vaga de Pós-Doc na ISGlobal (Barcelona): Covid-19 e Poluição do ar. Pouca gente aqui é epidemiologista, mas cientista de dados, estatístico com formação ambiental temos bastante. Vale a pena dar uma olhada. Mais uma evidência que o SARS-Cov2, por se transmitir pelo ar, tem muito dos mecanismos que estudamos em intrusão de vapores em seu espalhamento e transmissão. Tenho a convicção que dá para a gente contribuir com eles e vice-versa. https://www.isglobal.org/en/-/post-doctoral-researcher-covair-cat-hei
- Dica de Julian Renpenning no Linkedin: um video relativamente curto e muito interessante que explica como funciona a cromatografia gasosa, essencial para as análises químicas que usamos no dia a dia. https://www.linkedin.com/posts/julian-renpenning-90991bb5_gaschromatography-gc-gcms-ugcPost-6764615977947693056-VsYO/
- Dica muito boa do José Gustavo Macedo: Quem é do sistema CONFEA/CREA tem desconto na aquisição de Normas Técnicas da ABNT. https://www.abntcatalogo.com.br/confea/
- Essa é uma reportagem longa, que vale muito a pena ser lida. Laudo da Polícia Federal (na verdade, de um especialista contratado para isso) indicou que perfurações em locais inadequados causaram a liquefação do solo e consequentemente o desabamento da barragem de Brumadinho. A interface disso com o GAC é muito clara, na responsabilidade administrativa, civil, e até criminal do técnico que executa e assina os trabalhos. https://g1-globo-com.cdn.ampproject.org/c/s/g1.globo.com/google/amp/mg/minas-gerais/noticia/2021/02/26/pf-conclui-que-perfuracoes-feitas-pela-vale-causaram-rompimento-da-barragem-em-brumadinho.ghtml
- Esse site é o Atlas Global de Injustiça Ambiental. Fala de vários conflitos ambientais que atinge desproporcionalmente os mais pobres. Tem poucos casos no Brasil, mas na América Latina tem histórias ótimas, como a da mina Bajo La Alumbrera,na Argentina. Vale a pena dar uma olhada, é bem interessante:
https://ejatlas.org/conflict/bajo-la-alumbrera-mine-argentina
- O que é sustentabilidade? É reciclar o próprio lixo? Proibir os canudos? Mudar o modo de locomoção? Tudo isso junto? Mudar o modelo econômico baseado no consumo/extrativismo/acumulação? Vejam essa impressionante imagem de uma pilha de bicicletas inutilizadas.: https://twitter.com/timparrique/status/1364123076636536834?s=08
- Grande vazamento de petróleo no mar de Israel causa impacto ambiental. Obviamente não chega nem perto do desastre ocorrido no Brasil. https://petronoticias.com.br/derramamento-de-petroleo-de-transforma-no-maior-desastre-ambiental-na-costa-de-israel/
- Vídeo bem legal, do perfil Geology Science no Linkedin, mostra a formação das planícies de inundação e mudanças nos traçados dos rios. É algo bem ilustrativo e de enorme importância para os nossos estudos de investigação de áreas contaminadas. https://www.linkedin.com/posts/geology-science_geology-science-geologyscience-ugcPost-6769982202827546624-FiSy/
- Na mesma linha, vídeo de José Roberto Costa também no Linkedin mostra como funciona o depósito de sedimentos em um curso d’água. Também muito importante para entendermos a energia necessária para essa deposição, https://www.linkedin.com/posts/engjosecosta_engenhariacivil-engenheirocivil-engcivil-ugcPost-6771091469466931200-zsUa/
- Uma sequência de fotos muito interessante e com muita relação com o GAC. Ambas foram tiradas do mesmo local, na Quinta Avenida, em Nova Iorque. A primeira, de 1900 mostra várias carruagens na rua e um único automóvel, A segunda, de 1913, portanto somente 13 anos depois, mostra uma porção de automóveis e uma única carruagem, mostrando a enorme mudança ocorrida em Nova Iorque em somente 13 anos. Ilustra muito bem a industrialização trazida pela indústria automobilística e, obviamente, deixando passivos ambientais e áreas contaminadas para serem gerenciadas. Vale a pena ver: https://twitter.com/HumanVsMachine/status/1364622725071912960?s=08
- Outra foto muito legal: uma foto que compara uma caravela do Vasco da Gama com um Navio Chinês dos anos 1400. https://twitter.com/paulogala/status/1364897997369315334?s=08
- Matéria absurda do El País diz que, ao autorizar Belo Monte a secar a Volta Grande do Xingu, o Ibama assinou a permissão para um ecocídio na maior floresta tropical do mundo. Vejam: https://brasil.elpais.com/brasil/2021-02-18/governo-bolsonaro-decreta-a-morte-de-um-pedaco-da-amazonia.html?ssm=TW_CC
- Mais uma matéria absurda: nessa foto, é possível ver uma montanha de crânios de bisões, abatidos pelos colonizadores do meio-oeste dos EUA. A ideia era matar os bisões que eram a base da alimentação dos povos originários naquela região e, com isso, facilitar a conquista, ou seja, o extermínio dos indígenas. A imagem é realmente impressionante: https://twitter.com/BiodiversidadeB/status/1365399227510255626?s=08
- As interrelações ambientais são mais complexas do que a gente imagina. Matéria do Jornal da USP mostra que as mudanças climáticas alteram a geração de néctar que atraem formigas que protegem as plantas do ataque de herbívoros. Na contramão disso, as secas causam o efeito oposto. https://jornal.usp.br/ciencias/cientistas-comprovam-que-variacoes-climaticas-interferem-na-interacao-entre-formigas-e-flores-no-cerrado/
- Falece Paul J. Crutzen, cientista ganhador do Nobel de Química por descobrir como ocorre a ação da camada de ozônio. Além disso, ele cunhou a expressão “Antropoceno”, para falar do impacto do ser humano no planeta: https://www.nature.com/articles/d41586-021-00479-0?utm_source=twt_nnc&utm_medium=social&utm_campaign=naturenews
- Terras protegidas da Amazônia a venda no Facebook. Acha que é brincadeira? Veja a reportagem da BBC Brasil: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-56148670?fbclid=IwAR3sqKUE1Cx9QrLILjyfOkoLLrVHhmh0X1kDCMr8G8NEx3KiQGmPfoeJvkg
Amigas e amigos, muito obrigado pela leitura. No Canal do Youtube (youtube.com/c/ecdtraining) estamos com 619 inscritos! No Telegram (https://t.me/areascontaminadas ) temos 258 inscritos e no Instagram já temos 481 Seguidores (@ecdambiental). Espero que estejamos conseguindo ajudar bastante gente!!!!
Por hoje é isso. Aguardo os comentários, sugestões e críticas. Mais uma vez peço que acessem o https://apoia.se/ecdambiental para vocês conhecerem melhor a nossa campanha e, se puderem, contribuírem conosco. Se tiverem dúvida, estou à disposição.
Se alguém não quiser mais receber as minhas mensagens, é só responder esse e-mail com o texto REMOVER
Marcos Tanaka Riyis
ECD Ambiental
Existem muitos keyloggers por aí, mas qual você deve usar? E é seguro usar um keylogger para ios? Neste artigo, daremos uma olhada nos principais keyloggers para iPhone e iPad e ajudaremos você a decidir qual é o certo para você. O melhor keylogger para iPhone e iPad é sem dúvida o mSpy. É uma solução de monitoramento abrangente que pode rastrear quase tudo o que acontece no seu dispositivo, incluindo as teclas digitadas. O mSpy também é muito fácil de usar e muito acessível.
ResponderExcluir